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Novas cabines de imprensa da Curuzu não agradam torcedores e jornalistas


Novas cabines de imprensa da Curuzu. Foto: John Wesley/Paysandu


O Paysandu inaugurou as novas cabines de imprensa na Curuzu na última quarta-feira, 26, na vitória contra o Bragantino, pela primeira rodada do Parazão 2022. Porém a ideia das cabines foi alvo de criticas de torcedores quando ainda estavam sendo construídas e não agradaram jornalistas depois de prontas.

O novo espaço para imprensa foi feito para poder ampliar a área dos camarotes na Curuzu. Antes camarotes e cabines de impresa dividiam o mesmo lugar. Com a ampliação estádio bicolor deixa de ter 20 e passar a ter 30 camarotes. Segundo o presidente do Paysandu, Mauricio Ettinger, a mudança será bom para os cofres do clube "temos a chance de ampliar as receitas do clube em aproximadamente R$ 200 mil anuais, já que vamos ganhar um novo espaço para comercializar depois da ampliação”.

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Porém torcedores do Paysandu reclamam que as cabines foram construídas na arquibancada central da Cuzuru diminuindo a capacidade do estádio e ocupando parte do espaço coberto, no qual podiam se proteger do sol e da chuva de Belém. Outro ponto levantado foram os pontos cegos que as cabines geram na arquibancada.

Em uma conversa com a impressa, o presidente bicolor afirmou que mesmo que todos os jogos na Curuzu fossem lotados, o espaço na arquibancada onde ficaram as novas cabines de imprensa gerariam R$ 100 mil por ano, equivalente a 180 lugares, com os camarotes o valor sobe para R$ 200 mil por ano.

As cabines também não agradaram os profissionais de impressa devido ao vidro que fica a frente das cabines, por atrapalhar as filmagens do gramado e o som dos torcedores na arquibancada. 

Confira alguns comentário de torcedores e jornalistas:

 


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